Fonte: epbr
Falta reconhecimento do que o Brasil construiu na área de energias renováveis, avalia o CEO da Raízen, Luis Henrique Guimarães, que desafia qualquer país do mundo a discutir nossa matriz energética.
Guimarães conversou com a epbr em novembro sobre os investimentos da empresas em etanol, geração térmica a biomassa e, claro, sobre o Renovabio, precificação de carbono e políticas de transição energética.
O executivo defende que os investimentos em biocombustíveis fizeram o país conseguir despoluir as cidades, reduzir emissões e as doenças respiratórias e que os créditos de descarbonização (CBIOs) serão reguladores econômicos, dando previsibilidade ao mercado de etanol.
“É a única maneira de fazer. Você precisa incentivar o combustível limpo, não com subsídios, já que não são sustentáveis ao longo do tempo, mas como incentivo de fato econômico, ou via diferenciação de imposto ou via o mecanismo de carbono, que é o caso do CBIO”.
Confira a entrevista completa no site da epbr.