Cronograma do biodiesel está longe de ser cumprido

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Fonte: Valor Econômico

As promessas de substituição de combustíveis fósseis por fontes de energia renovável nas frotas urbanas de ônibus são recorrentes em campanhas políticas nas grandes metrópoles. Mas, na realidade, as experiências em vigor são apenas pontuais e normalmente têm esbarrado na falta de planejamento de políticas públicas e na pouca disposição dos empresários do setor.
A alternativa mais viável economicamente é o biodiesel de soja, matéria-prima abundante e capaz de suprir as necessidades do transporte coletivo urbano. A solução está amparada pelo programa federal Renova Bio, que estabelece um cronograma de adição gradativa de biodiesel ao diesel, que deve chegar a 10% (B10) em março de 2019. Desde março, o diesel comercializado no país está no padrão B8. A iniciativa faz parte do compromisso brasileiro em adequar-se às metas ambientais firmadas na COP-21, Conferência Mundial do Clima, realizada em Paris, em 2015.

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