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Fonte:Valor Econômico

O mercado brasileiro de lubrificantes, apesar da queda de demanda nos últimos anos devido à desaceleração da economia e ao recuo na venda de veículos, cresce aos olhos das multinacionais petrolíferas, que querem tomar fatias de companhias nacionais – BR/ Petrobras, Moove / Cosan e Ipiranga. Essas, por sua vez, também se movimentam.

Automóveis a gasolina vão ser mais caros do que os elétricos em breve
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A transição da tendência de consumo energético para as energias renováveis está a forçar a indústria do automóvel a desenvolver cada vez mais produtos alimentados a eletricidade. Num futuro breve, e a continuar o aumento de produção de baterias para estes automóveis, os automóveis a gasolina serão mais caros.

O cenário é apresentado por um estudo da Bloomberg New Energy Finance que estima que em 2021 serão produzidas mais do dobro das baterias da atualidade, o que terá inevitável influência sobre o preço final dos automóveis. Também os desenvolvimentos das tecnologias das baterias em termos de autonomia e recarregamento tornarão os automóveis elétricos cada vez mais apetecíveis.
A Tesla tem planos ambiciosos para duas unidades gigantescas de produção de baterias, assim como a nova Exhibit A inaugurada esta semana na Alemanha pela Accumotive são exemplos desta tendência. A unidade alemã terá a seu cargo o fornecimento de baterias para o grupo Daimler que vende os automóveis da Mercedes. Do lado da Ásia a 福汇官网 revolução elétrica continua, com a aposta de marcas como a BYD, Samsung, LG e Panasonic (sócia da Tesla) no investimento em unidades de produção de baterias como preparação para a forte procura que estes componentes vão ter muito em breve. A China tem ambições claras para liderar e conta já com sete grandes fábricas em construção.
O mesmo estudo aponta que o custo de kWh em 2012 era de 542 dólares e cinco anos depois, ou seja atualmente, é de apenas 139 dólares. Para 2030 o custo será ainda mais baixo rondando os 40 dólares. Ou seja em 2030 os automóveis elétricos serão mais baratos do que os equipados com motor de combustão interna, seja a gasolina ou gasóleo.

No meio deste impulso frenético um fator a ter em atenção: a qualidade dos componentes produzidos na Índia e na China. Os fabricantes estão apostados em conseguir rentabilidade, nem que para isso tenham que comprometer a satisfação.

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